Finlândia
Cerca de 5,3 milhões de pessoas vivem na Finlândia, sendo que a maior parte da população está concentrada no sul do país.1 É o oitavo maior país da Europa em extensão e o país menos densamente povoado da União Européia. A língua materna de quase toda a população é o finlandês, que é uma das línguas fino-úgricas e é mais estreitamente relacionado com o estoniano. O finlandês é apenas uma das quatro línguas oficiais da UE que não são de origem Indo-Européia. A segunda língua oficial da Finlândia - o Sueco - é a língua nativa de 5,5 por cento da população.
A Finlândia é uma república parlamentar com o governo central baseado em Helsinque e os governos locais baseados em 348 municípios.5 A Área Metropolitana de Helsinque (que inclui a Helsinque, Espoo, Kauniainen e Vantaa) é a residência de cerca de um milhão de habitantes e é responsável pela produção de 1/3 do PIB total do país. Outras cidades importantes incluem Tampere, Turku, Oulu, Jyväskylä, Joensuu, Kuopio e Lahti.
A Finlândia foi uma parte da Suécia e em 1809 um Grão-Ducado autônomo dentro do Império Russo. A Declaração de independência da Finlândia foi feita em 1917 e foi seguida por uma guerra civil, guerras contra a União Soviética e a Alemanha nazista e por um período de neutralidade oficial durante a Guerra Fria. A Finlândia aderiu à ONU em 1955, à OCDE em 1969, à União Européia em 1995 e desde o início, faz parte da Zona do Euro. O país foi classificado como o segundo mais "estável" do mundo, depois da Dinamarca, em uma pesquisa baseada em indicadores sociais, econômicos, políticos e militares.
A Finlândia teve um atraso relativo no seu processo de industrialização, permanecendo como um país essencialmente agrário até os anos 1950. Posteriormente, o desenvolvimento econômico foi rápido e o país atingiu um dos melhores níveis de renda e qualidade de vida do mundo já na década de 19706 . Entre 1970 e 1990, a Finlândia construiu um Estado de bem-estar