Finanças Orçamentárias
O conceito de Risco se refere de forma simplificada ao quanto o retorno do investidor pode variar em determinado período, sendo que quanto maior a variabilidade (ou volatilidade) maior o risco. O fator Risco sempre deve ser tratado com seriedade e com coerência com o perfil e os objetivos do investidor. Por exemplo, um investidor que queira poupar para a aposentadoria não deve investir todo seu capital em ações extremamente voláteis.
Risco Economico pode ser definido como a incerteza associada aos retornos esperados. Não há como evitar o risco, portanto deve-se administrá-lo. O risco é retratado na área financeira, como sendo a variância ou o desvio em relação a uma média. Atualmente, o conceito de risco é utilizado diariamente na maioria das operações financeiras. O risco em seu sentido fundamental pode ser definido como a possibilidade de prejuízos financeiros. E o risco de um investimento está ligado à probabilidade de se ganhar menos que o esperado.
O risco, no mercado financeiro, pode ser conceitualmente dividido em dois tipos básicos:
1) Risco diversificável: também conhecido por risco não-sistemático;
2) Risco não diversificável: também conhecido por risco sistemático.
O conceito de diversificação é central na construção de uma estatégia de investimento. Basicamente, diversificar significa não colocar todos os ovos no mesmo cesto.
Ao diversificar, o investidor está a distribuir o risco por várias classes de ativos, cujo valor flutua no mercado de maneiras diferentes.
Ao diversificar, o investidor está a distribuir o risco por várias classes de activos, cujo valor flutua no mercado de maneiras diferentes.
Embora diversificar não garanta sempre resultados positivos, a diversificação é uma componente obrigatória em qualquer carteira de investimentos que reduz significativamente o risco.
Diversificar significa ampliar a alocação dos investimentos, a fim de reduzir riscos individuais de um segmento ou uma empresa. Para que a