Financas Corporativas
MBA
Gestão de Negócios
Finanças Corporativas e
Contabilidade Gerencial
Prof. Magali Aparecida Camazano
Alunos
São Paulo
2014
Guararapes confecções – DemosntraçÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DFC
1. O negócio é viável financeiramente? O negócio “se paga”?
Pode-se dizer que sim, é viável financeiramente, pois apesar de todas as aquisições realizadas, todas as saídas financeiras do período o DFC ainda apresentou resultado positivo. O que demonstra também que o negócio “se paga”.
2. Por que o resultado da DFC é diferente do resultado da DRE?
Porque no DFC se considera o Regime de Caixa, ou seja, as receitas e despesas são reconhecidas em função de seus recebimentos ou pagamentos, enquanto que no DRE se considera o Regime de Competência, ou seja, as receitas e despesas/custos são reconhecidos em função do momento do fato gerador, independente de terem ou não sido efetivamente recebidas ou pagas.
3. Em 2010 houve melhora ou piora do fluxo de caixa líquido gerado nas operações? Como pode uma empresa ter aumentado seu lucro em R$ 122,7 milhões (2010 vs. 209) e, no entanto, ter diminuído a sua geração líquida de caixa operacional em R$ 33,6 milhões, no mesmo período? A que você atribui tal resultado?
Comparativamente com o ano 2009, o fluxo de caixa líquido gerado nas operações piorou, ou seja, diminuiu cerca de R$ 33,6 milhões. Um dos fatores que pode ter afetado esses números é, provavelmente, o pagamento de fornecedores e de salários para que fosse possível o aumento de produção e das vendas no período.
4. O fluxo de caisa consumido pelas atividades de investimento parece indicar uma empresa em expansão? Por quê?
Sim. Isso pode ser observado pela diferença entre os pagamentos de imobilizado, imóveis e valores mobiliários entre os períodos de 2009 e 2010.
5. Há “dinheiro novo” dos sócios para financiar a expansão da empresa?
Aparentemente não houve “dinheiro novo” dos sócios para financiar a expansão,