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MEDIÇÃO DE COMPRIMENTOS E ERRO EXPERIMENTAL

2015

DANIEL CUNHA STOCK
DANIELA REGINA SILVA
JULIA LAURINDO
MONIQUE LIMA
SILVANA SANTOS

MEDIÇÃO DE COMPRIMENTOS E ERRO EXPERIMENTAL

Relatório de equipe da turma EP23 da disciplina FI61A – Física 1 do curso de Engenharia de Produção.

Londrina
Março de 2015
OBJETIVOS

Aprender a medir as dimensões de objetos sólidos; manusear ferramentas com diferentes níveis de precisão; comparar e analisar as medidas obtidas; adquirir conhecimento acerca de algarismos significativos e dos cálculos nos quais estão envolvidos; compreender os fatores que tem influência na precisão dos resultados.

RESUMO

O trabalho foi baseado nas medições das dimensões de um prisma quadrangular e outros objetos, encontradas utilizando diferentes objetos de medidas com diferentes calibrações. Os valores encontrados foram submetidos a comparações utilizando-se de tabela para auxiliar esse processo. Percebeu-se que as medidas coletadas discordavam mais entre si quando eram tomadas com instrumentos de medição com menor precisão, e que as tomadas de medição sempre serão inexatas e expostas a possíveis erros através do manuseio incorreto do instrumento. Notou-se a importância dos algarismos significativos para a realização dos cálculos e das tabelas, e também do manuseio correto para a qualidade nas medidas.

INTRODUÇÃO

O avanço da ciência e da tecnologia trouxe consigo a necessidade de dados e resultados cada vez mais exatos nos quesitos medições e comparações. Desta forma, percebeu-se a necessidade da criação de um sistema de medidas universal, para que uma dada unidade de medida tivesse o mesmo valor em qualquer parte do mundo, ou mesmo fora dele. Como solução a esse problema, em 1971, na 14ª Conferência Geral de Pesos e Medidas, “foram selecionadas como fundamentais sete grandezas para constituir a base do Sistema Internacional de Unidades (S.I.)” (HALLIDAY, 2012).
O metro representa