Filtros
Núcleo de Ciências Exatas e Tecnológicas
Curso de Engenharia da Computação
Experiência
Filtros Ativos de Segunda Ordem FPB
Alunos:
Gabriel Amaro da Luz
Juliana Lisboa dos Santos
Thiago Ribeiro da Silva
Curitiba-Pr,15 de setembro de 2012
Introdução: Um filtro de frequência pode ser denominado basicamente como um circuito capaz de anular uma determinada faixa de frequência, sem “danificar” demais faixas envolvidas. Podemos, além disso, definir estes filtros em duas categorias: passivos e ativos. Os filtros passivos usam apenas componentes passivos, que não apresentam ganho, ou seja, circuitos RC ou RL. Já os filtros ativos são integrados por componentes que apresentam ganho, como válvulas, transistores e/ou amplificadores operacionais. Nesta experiência será construído dois filtros ativos de 2 ordem.
Teoria:
Os filtros podem ser definidos como circuitos que fazem a “seleção” de frequências, ou seja, a partir do momento em que uma frequência de corte é definida o filtro vai responder apenas abaixo daquela frequência, caso ele seja um filtro passa baixa ou apenas acima daquela frequência, caso seja um filtro passa alta. Em relação aos tipos de corte, os filtros podem ser definidos como filtro passa baixa (FPB), filtro passa alta (FPA), filtro rejeita faixa (FRF), filtro passa faixa (FPF) e filtro passa tudo (FPT), sendo que os nomes definem muito bem as suas funções especificas. O sinal de saída é possível definir um filtro com respostas Butterworth, Chebyshev, Bessel, entre outras.
Um filtro Butterworth, tem os picos extremamente estáveis, no entanto, a taxa de caída deste é mais lenta. Um filtro Chebyshev apresenta ripples de tensão no pico superior, o que pode ser um problema para algumas aplicações, no entanto sua taxa de caída é maior do que a apresentada pela Butterworth. Por fim, o filtro ao estilo Bessel, tem ripples em ambos os picos, o que proporciona uma taxa