filosofos da Idade Moderna
Descartes: Buscava conseguir algum fundamento para explicar uma determinada concepção científica;
John Locke: Buscava preparar o território para que fosse mais fácil a ciência tomar um rumo e agir de maneira mais direta;
Berkeley: Buscava competir com alguma conclusão científica, contrapondo-se aos métodos utilizados pela ciência.
Com o passar dos tempos a filosofia moderna foi sofrendo algumas alterações, deixando de ter seu foco diretamente relacionado ao conhecimento material e a descoberta de todas as verdade, deixando esse papel para que as ciências buscassem descobrir, como também deixando um pouco de lado as questões de tentar justificar as crenças religiosas, tão abordadas no período filosófico anterior.
De acordo com diversas obras que vieram em seguida, principalmente as de Immanuel Kant, a filosofia passava a ser chamada de “virada epistemológica”, onde a preocupação agora era com as condições do conhecimento humano e sua clarificação.
Renascimento
Consideramos de Renascença o período da filosofia que está entre a Idade média e o Iluminismona Europa, o que inclui o século XV. Segundo alguns estudiosos, podemos estender esse período até o início dos anos de 1350, até os últimos anos do século XVI ou até mesmo o começo do século XVII, depois de Cristo.
Chamamos de Renascença porque ela se dá como um renascimento da filosofia, sendo contrário as reformas religiosas, renovando o aprendizado no que diz respeito a civilização clássica. Tendo iniciado na Itália, com o Renascimento Italiano, ela logo tomou proporções mais amplas se espalhando por toda a Europa. Um nome importante para o renascimento inglês, por exemplo, em se tratando da expansão pela Europa, é Shakespeare, que se tornou um dos mais importantes pensadores da época sendo lembrado até os dias de hoje.
Sua importância para o século XVI foi enorme, o que não impediu que ela viesse a sofrer várias divisões. No final de