Filosofia
Alunos: Victor e Eduardo.
Professor: Sandra Nunes.
Comp. Curricular: Filosofia.
Turma: C91.
--2015--
A musica e as emoções
A musica desde seu inicio foi algo que mexeu com a emoção de seus ouvintes. Platão exprimiu a perspectiva de que a música tem o poder de produzir estados emocionais no ouvinte. Aristóteles fez a sugestão intrigante, embora desconcertante, de que a música “imita” ou representa as emoções. Pouco sabemos, se é que sabemos como era a musica nesse tempo, e sem saber isso não sabemos muito bem o que falam esse filósofos.
A especulação moderna nesta matéria começou no início do século XVII, quando os inventores da ópera começaram a especular acerca da música como fonte da expressão emocional na forma dramática recentemente criada. Mas o problema só assumiu a forma sob a qual a estética contemporânea o trata quando, no final do século XVIII, a música instrumental emergiu como um género musical de grande importância e como o principal género musical na filosofia da música.
Compreensão musical
O conceito de “forma musical” está intimamente relacionado com o de “compreensão musical”. Sendo ou não formalista, tem de se pressupor que compreender a pura estrutura musical é um pré-requisito para compreender seja o que for além da pura estrutura — o conteúdo narrativo, por exemplo. Por outras palavras, tem de se escutar aquilo que se ouve como música antes de o escutar como uma história em música.
Representação
A questão de a música instrumental ser ou não capaz de algo como a representação pictórica não está no topo da lista de questões com as quais os filósofos da música no início do século XXI se preocupem, embora no auge do romantismo oitocentista fosse muito discutida como uma questão de estética musical “prática”, estando intimamente associada à questão da oposição entre música absoluta e música programática. Há quem afirme que a música em princípio não pode representar pictoricamente, podendo apenas imitar sons, o que é