Filosofia
Henrique = Aluno José;
Rafael = Professor João.
Na sala de aula, o professor diz...
Rafael: Bom Dia Alunos, hoje a aula vai ser para tirar as duvidas sobre o conteúdo da aula passada que é “Uma concepção Contemporânea da Virtude”.
Enmoly: Professor por que Espinosa, em seu livro “Ética”, não fala em pecado e dever, mas em fraqueza e força para pensar, ser e agir?
Rafael: Maria ele evita oferecer um quadro de virtudes e vícios, onde ele vai distanciar de Aristóteles e da moral cristã, para buscar uma ideia moderna de individuo livre e um núcleo da ação moral.
Henrique: Professor qual a diferença das virtudes aristotélicas, cristã e espinosana?
Rafael: João, as virtudes aristotélicas inserem-se em uma sociedade que valoriza as relações sociopolíticas entre os seres humanos, já a cristã exprime ideias, costumes e valores de uma sociedade voltada para a relação homem e Deus e com a lei divina, e a espinosana toma á relação do individuo com a natureza e a sociedade, tendo como centro as ideias de integridade individual e da força interna para se relacionar com ambos.
Enmoly: Como Maclntyre redefine a ideia de virtude contemporânea?
Rafael: Ele mostra que pela diversificação de instituições sociais, atualmente haverá uma grande quantidade de condutas e comportamentos diferentes.
Henrique: Pode se falar em virtude no singular ou no plural?
Rafael: Tanto faz, por que ela tem uma ideia geral de virtude, que nos faça indagar como vamos encontrar a virtude na sua multiplicidade de condutas e modo de vida. Agora eu vos pergunto como Maclntyre, inspirando em Aristóteles concebe a virtude como práxis?
Enmoly: Ele vai conceber como uma qualidade humana adquirida, sendo que, em qualquer momento de nossa vida nos torne capazes de alcançar um bem interno á própria prática ou conduta.
Rafael: João me diga, por que o que pode ser ético na família não será na profissão e o que é ético em ambos poderá não ser na politica, segundo Maclntyre?
Henrique: Por que