Filosofia
1.2 Isso é nos passado de pessoa por pessoa.
2.2 Mas é no olhar que está o verdadeiro significado.
2. Não seriamos o que somos sem os outros, mas custa-nos ser com os outros.
1. A convivência social nunca é indolor.
3. Viver em sociedade causa frustração.
2.1 Vários autores deploram ou se rebelam contra as limitações que a convivência em sociedade impõe a nossa liberdade social.
As modernas sociedades de massas tendem a despersonalizar as relações humanas, tornando-as apressadas e burocráticas.
1.2 Cresce a possibilidade de controle governamental.
2.2 Com esse controle demasiados cidadãos conhecem muito poucas vantagens da vida em comum.
Acreditamos nos expressar de tal forma que o outro tenha uma boa compreensão, porém possa ser que estejamos errados na forma de nos expressar.
Por pior que possa ser para nós a relação com os outros, nunca será irrevogavelmente aniquiladora quanto seria a ausência total de relação ser plena e completamente “desconhecidos” por quem deve nos reconhecer.
1.2 Para conhecermos a nós mesmos, necessitamos primeiro ser reconhecidos por nossos semelhantes.
Temos a necessidades de ser reconhecidos por nossos semelhantes.
2.2 Ao longo do tempo adquirimos autoconsciência.
A consciência da vida passa a transformar-se em autoconsciência que assume e desafia sua própria morte.
3.2 A autoconsciência se defronta com outra e ambas entram numa luta mortal pelo reconhecimento.
O combate pelo reconhecimento será ganho então pela autoconsciência mais capaz de se sobrepor ao terror da morrer.
1. A autoconsciência vencida submete-se as ordens do vencedor.
2. A cada uma das autoconsciências representa uma metade da vontade autônoma do homem.
Aprendemos a organizar a nossa convivência.
Existe discórdia por vários fatores, como: aproveitarmos-nos dos outros e não acreditamos no próximo. Mas também percebemos que o que mais nos traria benefícios é viver numa