Filosofia
1 – AMPLIAÇÃO INDEVIDA Arthur afirma que se deve generalizar a afirmação feita pelo oponente. Com a exageração da afirmação do adversário, você terá mais sugestões e argumentos para derrubá-la. Você também pode limitar a afirmação e fixar-se na mesma. Um exemplo possível disso seria uma discursão a qual o seu oponente afirmasse que o Mc Donald’s é o melhor fast food do mundo. Você poderia contra argumentar restringindo a afirmação feita pelo seu adversário, alegando que a Subway, na América do Sul, lidera nas pesquisas como o fast food mais vendido.
2 – HOMONÍMIA SUTÍL Torna-se útil muitas vezes a utilização de palavras semelhantes ou de igualdade com diferentes significados para tornar a alegação do oponente generalizada. Exemplo, as palavras colher, sede, acender entre outras. Em seguida, fixar-se com ênfase em uma afirmação e dar a entender que foi a primeira indicada.
3 – MUDANÇA DE MODO É a transformação que você faz da afirmação do oponente, de relativa ao contexto, e você da a essa afirmação o tom de absoluta. Exemplo, seu adversário afirma que os professores de português não sabem dar aula. Você responde: ‘Então você está afirmando que os professores do Brasil são ruins?’.
4 – PRÉ-SILOGISMOS Essa estratégia nos mostra que para conseguir a manipulação de uma maior massa de espectadores, o que não se deve fazer é apontar, ou declarar a sua conclusão precocimente. A não declaração da conclusão na sua tese terá uma grande força persuasiva, pois com isso, ao tomá-la, seu público pensará que está pensando livremente e assumirá a responsabilidade pela nova ideia.
5 – USO INTENCIONAL DE PREMISSAS FALSAS
No decorrer do debate, se seu adversário não estiver aceitando suas argumentações, embora sejam verdadeiras, pode-se utilizar de argumentos falsos para comprovar a sua tese. Com isso, adote proposições