filosofia

Os sofistas cobravam por seus ensinamentos, e Sócrates era um pensador do povo, não acreditava na cidadnia impost naque período, em que se limitava o saber.

Os Sofistas eram considerados sábios intinerantes, que vinham de lugares distantes de Antenas, Recantos da Grécia. Os sofistas pregaram uma nova forma de conceber a cidadania Ateniense, a qual dizia que todos os que representavam segurança para a cidade (guerreiros) e tivessem habilidades para os jogos, poderiam participar das assembleias, ou seja, eram cidadãos; a partir dos sofistas, junto com sócrates a cidadnia ganhou outra ideía , que seria de cultura, formação: para ser cidadão era necessário convencer, persuadir os outros, e assim participavam ads assembléias. Os sofistas desenvolveram um curriculo, chamado de "sete artes liberais", mas só quem tinha acesso a essa educação eram os filhos da aristocracia, quem podia pagar, os sofias eram professores daquele período, mas como cobravam, e nem todos podiam pagar, sócrates condenou tal atitude

Propunha que, antes de querer conhecer a Natureza e antes de querer persuadir os outros, cada um deveria, primeiro e antes de tudo, conhecer-se a si mesmo. A expressão “conhece-te a ti mesmo” que estava gravada no pórtico do templo de Apolo, patrono grego da sabedoria, tornou-se a divisa de Sócrates.

Por fazer do autoconhecimento ou do conhecimento que os homens têm de si mesmos a condição de todos os outros conhecimentos verdadeiros, é que se diz que o período socrático é antropológico, isto é, voltado para o conhecimento do homem, particularmente de seu espírito e de sua capacidade para conhecer a verdade.

O retrato que a história da Filosofia possui de Sócrates foi traçado por seu mais importante aluno e discípulo, o filósofo ateniense