Filosofia
1. A filosofia antiga, como já dito, tinha por base o fisiocentrismo, em que a natureza exercia o centro de tudo. Eles se preocupam com a origem de tudo e sobre a ordem do mundo. Esta filosofia subdivide-se em 3 períodos:
O cosmológico – que se preocupava com a origem do mundo e as causas das transformações da natureza;
O período antropológico em que a maior preocupação passa a ser o homem;
O período helenístico – Em que abandonam a crença nas soluções coletivas e passa-se a introduzir uma saída mais individual.
A Filosofia Medieval rompe a antiga e passa como centro Deus. Neste contexto, a filosofia passou a ser mais próxima da teologia.
Todo conhecimento era revelado por Deus.
A principal comunidade passou a ser a igreja, e não a política, que deixou de ser vista como algo ético que possibilitava fazer o bem. Pode-se perceber grande influência de Aristóteles,em todos os âmbitos, mas especialmente retratado através dos escritos de Santo Tomás de Aquino. E também a influência de Platão através dos pensamentos de Santo Agostinho. A Filosofia Moderna com fundamentos antropológicos, o homem passou a ser a razão de tudo.
A visão naturalista passa a predominar, em que o homem é “senhor e possuidor da natureza”, de acordo com esse conceito,a natureza passa a ser dominada pelo homem.
Neste período, o conhecimento é fruto do trabalho, provado pela ciência.
2. Hoje ainda há pessoas que vivem de modo antigo, quando se preocupam em saber a verdade e a origem da natureza ou ainda quando se preocupam em serem “éticos”, ou seja, se preocupam no modo correto de se comportar e relacionar diante da sociedade.
Outras pessoas já acreditam que o mundo foi uma criação de Deus, que somos todos filhos Dele, que apenas através Dele a verdade pode ser revelada. Acreditam também que apenas em uma congregação cristã é possível viver o bem, vivendo assim de “modo medieval”.
Ainda existem outro grande grupo de pessoas,