filosofia
O ministério da saúde divulgou no dia 04 de abril de 2013, um levantamento dos problemas de atendimento em hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS). O índice de desempenho do SUS mostrou que o maior problema no país é o acesso. Os pacientes têm dificuldades em conseguir atendimento principalmente na urgência e emergência e para procedimento mais complexo, como o tratamento do câncer.
Segundo a pesquisa realizada o Pará é o Estado encontrado com a saúde mais precária do Brasil, onde não há investimento para uma melhora. No dia 08 de abril de 2013, o Diário Oficial do Ministério da Saúde publicou uma portaria em que corta recursos a destinados a equipes de saúde de municípios brasileiros onde há irregularidade no cadastro de funcionários que atuam em programas como a ‘Saúde da família”, Saúde Bucal” e “agentes comunitários”. Doze cidades paraenses deixarão de receber parte das verbas do Governo devido a irregularidades encontradas em relação a 162 profissionais. Isso acontece por falta de pessoas capacitadas ao cargo, se o governo investisse em uma boa fiscalização para que somente pessoas capacitadas ocupassem os cargos, esses custos não seriam cortados.
O atendimento do SUS no Pará já é precário e com a falta de investimento, pode ficar pior, e não adianta ter profissionais não capacitados, pois o Estado só terá mais gastos.
Todos os dias saem noticias nos jornais sobre precariedade da saúde no Pará. Os problemas são diversos, todos em um conjunto de atendimento público na saúde, problemas como, falta de médico, falta de remédios, posto de saúde abandonados e hospitais sem leitos. O excesso de lotação nos hospitais na capital do Pará, Belém, vem da falta de hospitais com condições de atendimentos nos interiores, pois não houver um investimento em estrutura, pessoas e capacitação e remédios em todas as cidades que possa atender as necessidades da população paraense, sempre haverá uma grande lotação nos poucos hospitais com boa estrutura.
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