filosofia
COLONIZAÇÃO DAS TERRAS TROPICAIS
Portugal foram pioneiros na conquista dos trópicos.
Condições para se aventurar à exploração e intensa das terras próprias a linha equinocial.
Exploração se não processou de um empreendimento metódico e racional, mas emanou de uma vontade construtora e enérgica: fez-se antes com desleixo e certo abandono (p. 12).
COLETIVA X AVENTUREIRO
Dois princípios que regulam a vida coletiva: o do aventureiro e a do trabalhador.
Nas sociedades rudimentares: coletores e lavradores.
Portugal e Espanha se encaixam no tipo aventureiro.
ADAPTAÇÃO
Os colonizadores portugueses absorveram rapidamente os costumes locais, da Terra.
Tentativa de recriar o meio de sua origem. Quando não conseguiam se adaptavam.
Onde lhes faltassem o pão de trigo, aprendiam a comer o da terra, e com tal requinte, que a gente de tratamento só consumia farinha de mandioca fresca, feita no dia. Habituaram-se também a dormir em redes à maneira dos índios (p. 16).
A casa peninsular, severa e sombria, voltada para dentro, ficou menos circunspecta sob o novo clima, perdeu um pouco de sua aspereza, ganhando a varanda externa: um acesso para o mundo de fora (p. 16).
LATIFUNDIOS E MONOCULTURA
Adotadas depois por outros povos nas colônias situadas nas zonas tropicais.
Extensões de terras férteis e mal desbravadas fez grandes propriedades rurais.
Tentativa frustada do emprego de mão-de-obra indígenas.
Introdução de escravos africanos.
O negro africano como fator obrigatório para o desenvolvimento latifundiário nas coloniais tropicais.
Os antigos moradores da terra contribuíam para a indústria extrativa, na caça e na pesca e em determinados ofícios mecânicos e na criação de gados.
Não se acomodavam em trabalhos metódicos e acurado.
Atividades menos sedentárias e que pudessem exercer sem regularidade forçada e sem vigilância e fiscalização de estranhos.
Versáteis ao extremo eram-lhes inacessíveis