Filosofia
1) Ofereça alguns exemplos dos vários sentidos que damos às palavras pensamento e pensar em nossa vida cotidiana
R: Como atividade solitária e invisível. “Diga-me, em que você está pensando?”
Como indicação da própria essência humana. “O homem é um caniço pensante”. (Pascal)
2) Que significa os verbos pensare, cogitare e intelligere? Quando reunimos seus sentidos, que significa pensamento?
R: Pensare deriva do verbo latino pendere, que significa “ficar suspenso, estar ou ficar pendente ou pendurado, suspender, pesar, pagar, examinar, avaliar, ponderar, compensar, recompensar e equilibrar”.
Cogitare significa “considerar atentamente e meditar”.
Intelligere significa “escolher entre, reunir entre vários, apanhar, aprender, compreender, ler entre, ler dentro de”.
Reunidos os seus sentidos, pensamento significa uma atividade que requer atenção, uma atividade pela qual a consciência ou a inteligência coloca algo diante de si para atentamente considerar, avaliar, pesar, equilibrar, reunir, compreender, escolher, entender e ler por dentro.
3) Quais as diferenças entre instinto e hábito?
R: O instinto é inato; o hábito é adquirido.
4) Quais as semelhanças entre instinto e hábito?
R: Instinto e hábito são formas de comportamento que têm como principal características ser especializados ou específicos. Ambos especializam as funções, os meios e os fins e não possuem flexibilidade para mudá-los ou para adaptar um meio a um novo fim, nem para usar meios novos para um fim já existente. A tendência do instinto e do hábito são a repetição e o automatismo das respostas aos problemas.
5) Como e por que a inteligência difere do instinto e do hábito?
R: A inteligência difere do instinto e do hábito por sua flexibilidade, pela capacidade de encontrar novos meios para