Filosofia e Super Herois

SUPER-HERÓIS E A FILOSOFIA:
SUPER-HERÓIS E A FILOSOFIA O DEVER MORAL

Por que os super-heróis são bons?:
Por que os super-heróis são bons? Um super-herói deve optar por ser bom (imperativo categórico kantiano) Crítica da razão prática, Kant (razão como instrumento para compreender o mundo e orientar ação do indivíduo) Vontade voltada para a realização da ação tendo em vista o dever (não faz sentido agir com o objetivo de ser feliz ou alcançar o céu) Os X-Men são adolescentes mutantes e repugnantes aos seres humanos normais. Um sábio professor reúne-os e treina-os para trabalhar como um time para o bem da humanidade.

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Conflitos entre o bem (herói) e o mal (vilão) são cruciais à experiência humana e os super-heróis personificam esses conflitos. Personagens com força e poder incomuns pressupõem questões morais que confrontam o bem contra o mal. Sócrates argumenta que o homem que viver uma vida de virtude e justiça, mesmo sem a recompensa de honras e riquezas, será mais feliz do que aquele que se desviar para a injustiça, ainda que o injusto prospere e se esquive de pagar pelas conseqüências de seus atos vis. Para Platão, a virtude se identifica com a sabedoria e o vício com a ignorância: portanto, a virtude pode ser aprendida. Só o filósofo atinge o nível mais alto de sabedoria, só a ele cabe a virtude maior da justiça. Para Aristóteles, a virtude resulta da sabedoria, do controle racional dos desejos e das paixões. O Super-Homem é o filho de um bom e nobre cientista em um planeta em via de extinção, que envia em uma nave o futuro herói para o bem da Terra. Lex Luthor acusa o Super-Homem de ciúme de sua genialidade científica e jura eterna vingança sob o pretexto de que seu amigo lhe desejava o mal.

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Sartre afirma que engajamento significa a necessidade de se estar voltado para a análise da situação concreta em que se vive. O indivíduo está irremediavelmente condenado a ser livre. Eis que, ao