Filosofia e Fé Cristã.
Dijalma Augusto Moura
De Inicio Colin Brown consegue com sucesso debater o pensamento de 450 filósofos trazendo um rico panorama de mil anos de história do pensamento humano. Neste período conturbado da idade média em que a igreja tinha o poder dominante e a superioridade do intelecto foi fundamental para o desenvolvimento uma teologia que explicasse de forma controladora sua ideologia.
Esta teologia era erguida com base não cientifica sem contestação por parte do povo que a recebia, “pronta e acabada”, devinda da igreja que era dominante e detentora do conhecimento, tendo como base de sua construção a aceitação de crença e da fé, considerando que o próprio pensamento teológico deriva bastante de concepções teológicas da antiguidade dando ênfase a filosofia neoplatônico. Claramente por ser teologia estuda-se de maneira compreensível sobre Deus, o misterioso metafísico. Podemos observar uma junção entre Filosofia e Teologia.
Assim, a igreja necessitou desenvolver seu conhecimento e a forma de aprender filosofia e teologia utilizando das propostas de alguns pensadores racionalistas como: Descartes, Spinoza, Leiniz e Pascal que veio a significar a tentativa de julgar tudo á luz da razão. Por outro lado os pensadores empiristas como: Locke, Berkeley e Hume preocupavam-se com o relações voltadas para o conhecimento de experiência pessoal.
O berço do pensamento moderno durou da reforma até a era do iluminismo trezentos anos. A forma como a igreja assumiu reforma decisiva a partir da idade média relacionada ao pensamento filosófico teológico. Alguns filósofos acreditavam em um ser superior, outros traziam de volta algumas tendências medievais já em desuso, e outros atacavam sem nenhum conhecimento epistemológico. Foram trezentos anos de luta para justificar uma teologia a luz divina de Deus, provocados por filósofos sem sapiência divina.
Neste período