filosofia:sexualidade
Michel Foucault alega que a sexualidade é um fruto que nasce na sociedade, pois o termo surgiu com comentos em uma discussão sobre o sexo, e nessas discussões havia a intenção de normalizar as regras que apartir daquele momento histórico, serviriam ao sexo.
A expressão sexualidade surgiu no século XIX, apontando algo diferente que apenas uma transferência de vocabulário. O uso dessa expressão é estabelecido em relação a outros acontecimentos, como a ampliação de campos de informações diversas, sexualidade para Foucault esta ligada à cultura, à educação, à personalidade e às circunstancias emocionais do individuo. Mudanças na qual o individuo são induzidos a dar sentido e valor ao seu comportamento, desejos, prazeres, sentimentos, sensações e sonhos.
A sexualidade não envolve somente os órgãos genitais, envolvendo também zonas erógenas do corpo, os impulsos, desejos e fantasias, não abrangendo somente o ato sexual, que por muitos são caracterizado como meio de reproduções e meio de prazer comunicativo, que é utilizado pelos impulsos primitivo da reprodução e do prazer. É difícil falar sobre a sexualidade, sem se lembrar dos antepassados e sua culturas, onde o sexo era visto como um ato pecaminoso. Para se compreender o termo sexualidade é preciso ter uma visão multidimensional sobre ser humano, visando sempre que cada um possui interesses próprios, sentimento e atitudes que são influenciados pela percepção interior ou exterior de onde vivem.
Com o passar dos tempos e revolução humana, a sexualidade ficou a cargo do estado, da igreja e da família; e nos dias atuais tornou-se também uma ferramenta de trabalho no qual passou ser um caso serio. Já na Grécia antiga cada homem possuía uma esposa, tinha direito a amantes e um jovem que sempre o acompanhava nas guerras, a mulher era vista como um bem de valor sexual e reprodutivo somente.
Com a chegada do cristianismo, trouxe também o bloqueio como símbolo Maximo,