Filosofia no renascimento
Aristóteles (que dominou a filosofia medieval).
MOVIMENTOS NOTÁVEIS
Hermetismo
Humanismo
Neoplatonismo
Secularismo
Iluminismo o movimento intelectual que ocorreu após o Renascimento Na Renascença são representadas, mais ou menos, todas as escolas filosóficas antigas: o platonismo, o aristotelismo, o estoicismo, o epicurismo, o ceticismo e o ecletismo.
Especialmente as duas primeiras e, entre estas, precipuamente a primeira. O aristotelismo da Renascença exclui, naturalmente, a interpretação de Aristóteles dada por Tomás de
Aquino, e sustenta ou a interpretação naturalista de Alexandre de Afrodísia, ou a panteísta de Averroés. O platonismo é, mais propriamente, neoplatonismo: já porque assim se tinha fixado na antigüidade e neste sentido influenciara toda a Idade Média (pseudo Dionísio
Areopagita, Scoto Erígena, Mestre Eckart); já porque a sua fundamental concepção panteísta e o seu potenciamento do espírito humano podiam melhor corresponder ao imanentismo e humanismo da Renascença. O Platonismo
O ídolo da Renascença é Platão: artista e dialético, teórico do amor e da beleza, iniciador da ciência matemática da natureza. O Aristotelismo
Não é sempre fácil distinguir o aristotelismo do platonismo da Renascença, porquanto, freqüentemente, aparecem confusos no sincretismo neoplatônico, que é a tendência especulativa dominante na época. Também o aristotelismo, como o platonismo, teve impulso, graças aos sábios gregos vindos para a Itália, tradutores de Aristóteles e dos seus comentadores. O Estoicismo
O espírito autônomo da Renascença devia provar viva simpatia para o sábio estóico, impassível, dominador das coisas e dos eventos. O estoicismo não foi apenas objeto de admiração cultural, literária, mas tornouse ideal de vida moral em lugar do cristianismo,