Filosofia medieval
Aluno: Cristiano A. Monteiro nº 04
Complementação
Curricular:
Filosofia
1º
Bimestre
Introdução
O gênero humano desenvolve de tal modo sua consciência no tempo que chega um momento onde não basta sentir o mundo criando valores (mitos) sobre o mundo. Surge o desejo de descobrir as leis que regem o nosso mundo, a querer entender o mundo de modo racional.
Nesse sentido, podemos afirmar que a filosofia se opõe ao mito, pois a consciência filosófica não se limita a sentir o mundo. É sua ambição interpretá-lo de modo racional para, em seguida, questionar a realidade. Enquanto o mito, através de estórias e crenças, contribuía para o ser humano aceitar o mundo e se adaptar, a filosofia luta por descobrir o porquê das coisas e a possibilidade de lhes modificar a ordem.
Diferente da consciência crítica, o senso comum é visto como a compreensão de todas as coisas por meio do saber social, ou seja, é o saber que se adquire através de experiências vividas ou ouvidas do cotidiano. Englobam costumes, hábitos, tradições, normas, éticas e tudo aquilo que se necessita para viver bem.
O senso comum não só é necessário que haja um parecer científico para que se comprove o que é dito, como também um saber informal que se origina de opiniões de um determinado indivíduo ou grupo que é avaliado conforme o efeito que produz nas pessoas. É um saber imediato, subjetivo, heterogêneo e acrítico, pois se conforma com o que é dito para se realizar, utiliza várias idéias e não busca conhecimento científico para ser comprovado.
E já a consciência crítica nada mais é do que a atitude, conduta, comportamento, que tomamos de reflexionar a realidade à nossa volta, quer na vigília ativa como na vigília onírica. É a consciência reflexiva que utilizamos normalmente em outras situações. É o nível de consciência que temos dos fatos, eventos e objetos à nossa volta.
A CONSCIÊNCIA MÍTICA
Analisando e estudando