FILOSOFIA MEDIEVAL
INSTITUTO DE FILOSOFIA
TRABALHO REALIZADO EM EXIGÊNCIA AO CURSO DE FILOSOFIA
MATÉRIA – HISTÓRIA DA FILOSOFIA MEDIEVAL I
PROFESSOR ALEXANDRE MARQUES
ALUNO: FERNANDO AUGUSTO LEIROS FERREIRA
TURNO: NOITE – MATRICULA: 2013.101.65611
E-mail: fernando.leiros@hotmail.com
3º PERÍODO – Em um a analise dos textos de Lima Vaz, Joseph Ratzinger e Jean Pépin, podemos observar que, por mais que haja algumas diferenças no discurso ou na forma de conceituação ou na discrição do sagrado Cristão em relação a filosofia Grega o cerne observado tem uma mesma verve; o pensamento. O Pensamento é ou passa a ser, uma questão de similitude nos três textos analisados. Lima Vaz inicia seu texto elencando o quanto a filosofia e a teologia tem uma profundidade intelectual. E que tal tradição se da pela influencia grega através da profunda meditação sobre o transcendente e suas questões. Transmissão esta que passou pelos anos e chega até os dias de hoje. Ainda que tenhamos uma cultura tão secularizada. Diz Lima Vaz:
“Por outro lado, é importante observar que essa forma de cultura medieval, que é teologia, situa-se na linha de uma tradição intelectual que tem inicio com a filosofia grega, impõe-se ao cristianismo primitivo e persiste no mundo moderno”.
Não é muito diferente, em seu mais profundo entendimento o que nos diz Jean Pépin. Mesmo se contrapondo a uma possível comparação inicial e a uma interdependência de pensamento, mais a frente Jean Pépin admite ser possível tal influencia reciproca. Ele alega que por não haver ainda sido fechado as ideias e premissas filosóficas, poderia ser que houvesse uma influencia cristão no texto filosófico. Ainda mais sendo o cristianismo partidário de raciocínios puramente relacionados entre as questões de Deus e do homem de modo a tenta-los correlacionar. Pépin enuncia a seguinte frase em seu texto: