filosofia em relação a ciência
Na época da filosofia grega clássica já podemos encontrar uma certa separação entre as duas disciplinas. Nas suas obras metafísicas, Aristóteles faz claramente algo que hoje seria feito por filósofos; mas em muitas das suas obras de biologia, astronomia e física encontramos métodos de investigação que são hoje comuns na prática dos cientistas.
À medida que as ciências particulares, como a física, a química e a biologia, foram aumentando em número, canalizando cada vez mais recursos e desenvolvendo metodologias altamente individualizadas, conseguiram descrever e explicar os aspectos fundamentais do mundo em que vivemos. Dado o sucesso dos investigadores das ciências específicas particulares, há muito quem pergunte se ainda restará algo para os filósofos fazerem. Alguns filósofos pensam que existem áreas de investigação que são radicalmente diferentes das que pertencem às ciências particulares, como, por exemplo, a investigação sobre a natureza de Deus, sobre o "ser em si" ou sobre qualquer outra coisa do género. Outros filósofos tentaram de várias maneiras encontrar uma área remanescente de investigação em filosofia que estivesse mais próxima dos desenvolvimentos mais recentes e sofisticados das ciências naturais.
Ciência na idade media
Neste periódico a início trata sobre a Astronomia, construída pelos gregos e cuidadosamente preservada e rigorosamente desenvolvidos pelos árabes, mesmo preservando tais conhecimentos helênicos, os árabes transmitiram com o tempo ao ocidente, contribuindo em maior valia para o nome de estrelas que eram descobertas em observações, assim, na astronomia medieval, tornou-se uma das disciplinas do quadrivium (aritmética, geometria, música, astronomia). Nomes como João Sacrobosco, Georg Von Peurbach, Regiomontanus, mantiveram o tradicionalismo de Ptolomeu, Aristóteles, Apolônio, posteriormente seus sucessores observaram uma deficiência e se fez necessária uma reforma à astronomia para explicar sua mecânica, que se