filosofia em debate...

Todo ser humano é dotado de crenças silenciosas, das quias são todas aceitas no cotidianoe , que não são quastionadas por se parecerem tão óbvias. As pergntas, “que horas são?”, “uqe dia é hoje?”, nos demontram que temos uma crença das qual nos revela, a existencia de um tempo que pode ser medido em horas e dias. Isso é u m fato óbvio e cheio de uma crença silenciosa. Mas se ao invés de se perguntar a data do mês ou o horário do dia, se perguntasse: “o que é tempo?” e ao invés de se perguntar a respeito do que o senso comum indaga, começássemos a perguntar a respeito de nossas respostas e indagações prontas. “O que é o sentimento? O que é um valor moral? O que é uma quantidade?” São perguntas que no nosso cotidiano não são feitas e aferidas. Na verdade não perguntamos “O que é Verdade?” Mas a sinalizamos quando ela está dentro de uma realidade já estabelecida em nossas crenças, que não são questionadas geralmente.
A partir desta premissa, vemos a abordagem, de Marilena Chauí, a respeito dessas crenças não questionadas e, que ela esmiúça demonstrando no livro convite a Filosofia, donde o inquestionável passa para o questionável, usando as perguntas do dia-a-dia, e convertendo-as em questionáveis divagações filosóficas. Mas afinal, para que filosofia, já que o senso comum, já pré-estabeleceu naturalmente resposta para perguntas prováveis e não diretivas para as questões não estabelecidas e que estão por detrás das perguntas comuns de nosso cotidiano? A busca de entender antes de aceitar aquilo que já foi pré-estabelecido faz parte da resposta acerca da importância da filosofia, bem como, o questionamento daquilo que antes não era questionável como, por exemplo; “o que são crenças?”, não tornando os fatos, as coisas, as idéias as situações e valores aceitos sem prerrogativas questionáveis e não aceitas sem uma análise prévia. Assim a filosofia é a busca do saber daquilo que não é questionado e, que deveria