filosofia do direito

2286 palavras 10 páginas
No inicio do capitulo O problema na Grécia e Roma o autor Miguel Reale começa fazendo um pequeno lembrete sobre o que foi tratado no capítulo anterior e nos introduz ao que será abordado no próximo capítulo através de uma reflexão histórica sobre a diferença entre a conduta moral e a jurídica. Na Grécia foram ventiladas certas questões sobre o assunto, mas sem serem proposta de maneira deliberada as questões de critérios capazes de distinguir o jurídico e o não jurídico, ou as diversas esferas éticas. No texto Helade encontra-se distinções entre o “justo por natureza” e o “justo por convenção” (lei natural e lei positiva), Platão também explica que os sofistas tentaram múltiplas percepções sobre a interpretação da lei e da justiça, a explicação do direito contratualista também tem origem nos sofistas, que reduzem a justiça ao meramente convencional. Os estagirita reconhecem que existe o justo por lei e o justo por natureza afirmando que este tem por toda parte a mesma força, não dependendo das decisões e decretos dos homens, expressão que é da natureza racional do homem.
Já na compeenção aristotélica alem das distinções entra justo por natura e por convenção e das analises das diversas formas de justiça destaca-se sua abordagem sutil sobra a do problema da justiça como a bilateralidade e soube determinar o que a distingue e especifica, e a bilateralidade não se encontra apenas esboçada em Aristóteles mais definido em alguns de seus traços fundamentais, e lembra em um de seus livros que a justiça é uma virtude completa, não de modo absoluto, mas nas relações com seus semelhantes apresentando-se como a mais importante de todas. Porem ao tratar desse problema Aristóteles não descobriu um critério para distinguir direito de moral.
Na Grécia a política representa a expressão mais alta do homem, enquanto se dedica ao plano de ação ou a vida prática, e tudo no setor jurídico e moral se resolvia como política e para Aristóteles ela era a mais importante de todas as

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