Filosofia da linguagem introduçao
Filosofia da Linguagem – uma introdução
Sofia Miguens Filosofia da Linguagem – uma introdução
«Die Vorstellung unterscheidet sich dadurch von dem Sinne eines Zeichens, welcher gemeinsames Eigentum von vielen sein kann und also nicht Teil oder Modus der Einzelseele ist, denn man wird wohl nicht leugnen können dass die Menschheit einen gemeinsamen Schatz von Gedanken hat den sie von einen Geschlecht auf das andere überträgt.» 1 Gottlob Frege, Über Sinn und Bedeutung «There’s no such thing as a language, not if a language is anything like what many philosophers and linguists have supposed. There is therefore no such thing to be learned, mastered, or born with» Donald Davidson, A Nice Derangement of Epitaphs2
«A representação distingue-se, por tal razão, do sentido de um sinal, o qual pode ser propriedade comum de muitos, e portanto não é uma parte ou modo da mente individual, pois dificilmente se poderá negar que a humanidade possui um tesouro comum de pensamentos, que é transmitido de uma geração para outra (Tradução de Paulo Alcoforado; edição utilizada nas aulas da disciplina de Filosofia da Linguagem). 2 «Não existe uma coisa tal que seja uma língua, não se uma língua for o tipo de coisa que muitos filósofos e linguistas supuseram. Não existe consequentemente uma coisa tal para ser aprendida, dominada, ou inata» (Tradução de Sofia Miguens, a partir da versão original).
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Sofia Miguens Filosofia da Linguagem – uma introdução
Índice
Prefácio………………………………………………….…. . Introdução……………………………………………………. Parte I Filosofia da linguagem e ciências da linguagem…………… Parte II G. Frege……………………………………………………......... B. Russell……………………………………………………....... L. Wittgenstein…………………………………………………… Parte III A filosofia da linguagem depois de Wittgenstein: actos de fala, W. V. Quine, D. Davidson………………………………. O sentido não literal: teorias da metáfora……………………………… Parte IV Filosofia não analítica da linguagem………………………
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