Filosofia da ciência
FILOSOFIA DA CIÊNCIA
INTRODUÇÃO AO JOGO E SUAS REGRAS
Editora Brasiliense 1981
____________________________ Rubem Alves – Filosofia da Ciência
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Nota do escaneador: Este texto foi escaneado, corrigido e editado tendo como referência a edição de 1981. A numeração indicada no texto foi revista inclusive tendo como referência a edição de 2002 feita pela Editora Loyola. Aparentemente o autor desejou seguir uma numeração onde determinada seqüência não foi ou não devia ser seguida. Por exemplo, no Capítulo 2, salta-se de A.1 para E.1 e no Capítulo 11, salta-se o C.1.
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“Se um dançarino desse saltos muito altos, poderíamos admirá-lo. Mas se ele tentasse dar a impressão de poder voar, o riso seria seu merecido castigo, mesmo se ele fosse capaz, na verdade, de saltar mais alto que qualquer outro dançarino. Saltos são atos de seres essencialmente terrestres, que respeitam a força gravitacional da Terra, pois que o salto é algo momentâneo. Mas o vôo nos faz lembrar os seres emancipados das condições telúricas, um privilégio reservado para as criaturas aladas...” Kierkegaard “(...) e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal.” Moto da comunidade científica, Massachusetts Institute of Technology segundo mural do
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Para o Sérgio e o Marcos. Que a ciência lhes seja alegre, como empinar papagaios.
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Sumário
Capítulo 1 O Senso Comum e a Ciência (I) Capítulo 2 O Senso Comum e a Ciência (II) Capítulo 3 Em Busca de Ordem Capítulo 4 Modelos e Receitas Capítulo 5 Decifrando Mensagens Cifradas Capítulo 6 Pescadores e Anzóis Capítulo 7 A Aposta Capítulo 8 A Construção dos Fatos Capítulo 9 A Imaginação Capítulo 10 As Credenciais da Ciência Capítulo 11 Verdade e Bondade
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