filosofia crista
Idade Média (476 – 1453 a.C)
Período histórico difícil de ser caracterizado;
1. Alta Idade Média; período que sucede a queda do Império Romano e a desagregação do escravismo clássico; transição para o modo de produção feudal – séc.X
A FILOSOFIA CRISTÃ: A FÉ COMO LIMITE DA RAZÃO
2. Baixa Idade Média: período que vai do séc. X até a transição para a Idade Moderna
No mundo feudal a condição dos homens é determinada pela sua relação com a terra;
No mundo fragmentado a religião surge como elemento agregador, e s influência da Igreja deixa de ser meramente espiritual para efetivamente se tornar política.
Denomina-se filosofia cristã, a filosofia influenciada pelo cristianismo, que foi predominante durante a Idade Média.
Duas épocas:
1. Filosofia patrística (até o séc.V)
2. Filosofia escolástica (séc.X até o séc. XIV)
Problema central da filosofia cristã
Conciliação entre as exigências da razão humana com a revelação divina
A FILOSOFIA PATRÍSTICA (SÉC.I –SÉC.V)
São Justino (aprox. 165 d.C)
Estabelece uma ponte entre a filosofia pagã e o cristianismo;
O logos seria a sabedoria divina que se revelou plenamente em Cristo, o Verbo Encarnado;
O logos seria uma semente que toda humanidade compartilha (profetas antigos e filósofos pagãos), mas de forma imperfeita; A FILOSOFIA PATRÍSTICA (SÉC.I –SÉC.V)
O logos só se manifestaria por completo pela revelação na pessoa do Cristo. O cristianismo seria a continuação e o complemento natural da filosofia grega;
A FILOSOFIA PATRÍSTICA (SÉC.I –SÉC.V)
Tertuliano (155 d.C)
Oposição radical entre razão (filósofos) e fé (cristãos);
A revelação divina é a fonte da verdade; a razão a fonte do erro;
A revelação salva e purifica;
A razão perde e corrompe;
A FILOSOFIA PATRÍSTICA (SÉC.I –SÉC.V)
Se a filosofia grega vislumbrou alguma verdade foi por uma aproximação do velho testamento (que por direito pertence aos cristãos);
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