Filosofia Crist 1
Pantocrator,
Uma das mais antigas imagens de
Jesus (séc. VI-VII).
Monastério Sta.
Catarina, Monte
Sinai.
FILOSOFIA CRISTÃ.
Unidade 01. Capítulo 04: pg. 53-54
Convite a Filosofia pg.440-442. Unidade 08. Capítulo 05:
5ª aula
ANTECEDENTES HISTÓRICOS PARA O
SURGIMENTO DA FILOSOFIA CRISTÃ
44 a.C (morte)
Júlio César
30 a.C (morte)
Cleópatra e Marco
Antonio
Seriado: Roma
336 a.C (início governo) Alexandre o
Grande
Filme: Alexandre o
Grande
313 d.C (Édito de Milão)
Imperador Constantino I
380 d.C (Édito de
Tessalônica)
Imperador romano
Teodósio I
FILOSOFIA PATRÍSTICA (DO
SÉCULO I AO SÉCULO VII)
A patrística resultou do esforço feito pelos dois apóstolos intelectuais (Paulo e João) e pelos primeiros Padres da Igreja para conciliar a nova religião – o Cristianismo - com o pensamento filosófico dos gregos e romanos, pois somente com tal conciliação seria possível convencer os pagãos da nova verdade e convertê-los a ela.
A Filosofia patrística liga-se, portanto, à tarefa religiosa da evangelização e à defesa da religião cristã contra os ataques teóricos e morais que recebia dos antigos.
Divide-se em patrística grega (ligada à
Igreja de Bizâncio) e patrística latina
(ligada à Igreja de Roma) e seus nomes mais importantes foram: Santo Ambrósio, e Santo
Agostinho.
A patrística foi obrigada a introduzir idéias desconhecidas para os filósofos grecoromanos: a idéia de criação do mundo, de pecado original, de Deus como trindade una, de encarnação e morte de Deus, de juízo final ou de fim dos tempos e ressurreição dos
Para impor as idéias cristãs, os Padres da Igreja as transformaram em verdades reveladas por Deus
(através da Bíblia e dos santos) que, por serem decretos divinos, seriam dogmas, isto é, irrefutáveis e inquestionáveis. Com isso, surge uma distinção, desconhecida pelos antigos, entre verdades reveladas ou da fé e verdades da razão ou humanas,
Isto é, entre verdades sobrenaturais e verdades naturais. Então foi introduzido a noção de