A filosofia é reconhecida como mãe das teorias e estudos da humanidade, inda antes da concepção da ciência era o ramo do conhecimento que abrigava toda espécie de estruturas e tipos de estudo. Mais tarde o iluminismo ofereceu o ponto de partida ciência transformando a forma como a humanidade pensa e influenciando profundamente a história. Dentre as transformações trazidas pelo iluminismo a forma como produzir o conhecimento, ou seja, o método científico é concebido e ganha importância central no processo, dessa forma, nasce uma obsessiva necessidade empírica de teste. A filosofia, como ramo teórico do pensamento que sempre fora, sofre com a nova concepção empírica, pois, seu caráter subjetivo não condiz com os preceitos científicos que estão por iniciar. Somando-se a isso a fragmentação compartimentada e afastamento das áreas da ciência a filosofia encontrava-se frente a um novo paradigma de produção de conhecimento. Depois de todo esse processo, agora no século XX, acontece a virada linguística que altera o foco de estudo da filosofia, concentrando-a na análise da linguagem. Essa abordagem se inicia com a primeira fase teórica de Ludwig Wittgenstein quando esse critica a “pureza” do significado das palavras. Wittgestein, contudo, não fora o primeiro a trabalhar essa discrepância, outros filósofos a exemplo de Nietzsche também já abordavam a questão da linguagem, porém de maneira não tão objetiva. Ludwig colocou essa problemática do significado no centro de sua teoria e influenciou demais pensadores. A pedra fundamental da ciência e seu bem mais precioso é o método. Após a virada linguística e derivando da veia metodista da ciência surgiu a filosofia analítica. A filosofia analítica é uma vertente da filosofia que trata da análise do significado. Junto ganha força a lógica, principalmente a lógica modal, estudos que ganham a alcunha de pragmatismo, visto que, trabalham com exatidão quase matemática conceitos e significados subjetivos abordando através de