Filosofando

Tradicionalmente, criar o transparente, significava, acima de tudo, trazer a luz do dia para dentro de casa, aliando-se também á produção de recipientes que deixem ver o seu conteúdo criando assim efeitos estéticos apenas possíveis através de materiais translúcidos e transluzentes.
Assim sendo, inicialmente a transparência era apenas conseguida através do vidro. Este apresenta vantagens como a transparência de alta qualidade e resistência aos riscos.
Contudo, apresenta também alguns pontos fracos como a sua fragilidade, o peso elevado ou ainda a dificuldade de molde. Para superar estas desvantagens do vidro foram surgindo outros materiais, nomeadamente os plásticos, que o substituíram em várias aplicações, sendo também alterados os processos e fórmulas de fabrico do vidro.
Estes plásticos deram então início a uma completa gama de possibilidades, geradas pela extrema facilidade que têm em ser trabalhados. Em oposição, este material desgasta-se muito rapidamente e após algumas utilizações começa a perder as suas propriedades de transparência, apresentando um tom amarelado e riscos superficiais.
Consequentemente, o plástico irá competir com o vidro em todas as áreas, mas segundo linhas de desenvolvimento opostas, pois, enquanto para o vidro era necessário tornar os desempenhos de alta qualidade mais fáceis e baratos de produzir, o problema dos plásticos seria aumentar a sua qualidade em desempenhos de fácil produção.

Contraste da cor em si: É o contraste entre, pelo menos, 3 cores claramente distintas. É optimizado nas 3 cores primárias, reforçado pela inserção de barras pretas e enfraquecido pela inserção de barras brancas.
Contraste Quente-Frio: É o contraste entre as cores quentes e frias, onde o laranja é a cor mais quente e o azul a mais fria. Qualquer cor pode ser considerada quente ou fria, dependendo do contexto onde está inserida.
Contraste Claro-Escuro: É o contraste entre cores claras e escuras, sendo que na escala acromática as cores polares são