filosofando aranha
INTRODUÇÃO
Entender, como se processa o conhecimento humano sempre foi preocupação dos estudiosos. Entender como o pintor capta beleza em simples objetos, cores em coisas quase banais. É um trabalho da consciência que passa do conhecido ao desconhecido, como que em um passo de mágica, um novo conhecimento surge. Desta feita justifica-se a elaboração deste trabalho cujos objetivos estão ligados a essa necessidade que o homem tem de conhecer objetos e coisas, e de descobrir suas capacidades intelectuais, que podem ser descobertas através de atividades que o ser humano vai desenvolvendo durante sua vida frutos de conhecimentos adquiridos e acumulados.
DESENVOLVIMENTO
O conhecimento é o pensamento resultante da relação que se estabelece entre o sujeito que conhece e o objeto a ser conhecido. Pode designar o ato de conhecer, enquanto relação que se estabelece entre a consciência que conhece e o mundo conhecido. O conhecimento também pode ser referir ao produto, ao resultado do conteúdo desse ato, o saber adquirido/acumulado. O conhecimento vai se ampliando à medida que se buscam algo novo, novas culturas. Com o passar dos tempos a razão humana adquire formas diferentes, segundo Deleuze e Guattari.
A apreensão que fazemos do mundo não é igual para todas as sociedades, para as crianças, para os adultos, a abordagem que dele temos é a experiência vivida, culturas e opiniões. Todo conhecimento deve ser incrementado, pois, tende a esclerosar. O conhecimento precisa ser revitalizado pelo despertar de novas teorias, por exemplo, no caso da filosofia da ciência, e de novas sensibilidades no caso da arte. O homem não adquire conhecimento só pela razão, mas também pela intuição, que é uma forma de conhecimento imediato (visão súbita). É o ponto de partida do conhecimento, a possibilidade da invenção, da descoberta, dos grandes saltos do saber humano. A intuição pode ser de vários tipos: A