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Segundo o relativismo moral/cultural os valores morais são relativos às sociedades, no sentido em que são padrões culturais socialmente aprovados.
Isto que dizer que, segundo o relativismo moral um juízo moral correto é um juízo socialmente aprovado numa dada cultura.
Ou seja, um juízo moral é correto se determinada cultura o aceita e moralmente errado se não o aceitar.
Com base no relativismo moral alguns filósofos defendem que, do ponto de vista moral, não existem morais objetivas ou seja, não existem verdades morais independentes do ponto de vista de cada sociedade que os adota.
Assim, nenhum código de conduta está absolutamente certo nem absolutamente errado.
Tudo é relativo, depende da maneira de pensar, agir e sentir de cada sociedade. Todos os artigos morais são relativos á sua cultura de origem, não existindo verdades universais.
Os valores são convenções sociais, variando no espaço e no tempo.
TESE: os juízos morais têm valor de verdade, no entanto não existem verdades morais objetivas, ou seja, a verdade dos juízos morais é relativa (depende da cultura/sociedade que as enuncia).
Argumentos a favor do relativismo moral:
Argumento das diferenças culturais.
- A moral é produto da cultura. (premissa 1)
- Tudo o que é produto da cultura reflete apenas o ponto de vista dessa cultura particular, sendo apenas válido para ela. (premissa 2)
- Logo, não há verdades morais objetivas (conclusão).
Análise ao argumento:
Será que devemos aceitar a premissa 2? Por exemplo, a ciência também é produto cultural, no entanto, as verdades científicas são objetivas. Logo, ao contrário do que se afirma o argumento, ser produto de uma cultura não implica que a verdade não seja objetiva.
s existindo verdades universais. pensA,errado. e vista de cada sociedade que os adota. o mento moral, mas nao Argumentos do juízo parcial
- Para resolver um conflito de valores entre diferentes culturas é necessário