FILO PORIFERA
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FILO PORIFERAAS ESPONJAS
Filogenia do Grupo
CARACTERÍSTICAS GERAIS
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Filo Porifera (Lt. Porus = poro + ferre = possuir);
Metazoários, nível celular, sem tecidos verdadeiros;
Adultos assimétricos, ou as vezes com simetria radial;
Células totipotentes;
Células flageladas – coanócitos: impulsionam a água para dentro do corpo, por meio de canais e câmaras – Sistema Aquífero;
• Adultos filtradores sésseis; estágios larvais móveis;
• Camadas celulares (internas e externas) sem membrana basal;
• Quando presente, elementos esqueléticos compostos de carbonato de cálcio (CaCO3) ou dióxido de sílica (SiO2) – espículas e/ou fibras de colágeno. •
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HISTÓRIA TAXONÔMICA E CLASSIFICAÇÃO:
Cerca de 5.500 spp de esponjas descritas (hoje em torno de 7.000 spp);
São organismos multicelulares bentônicos;
Ocorrem em todas as profundidades – ambientes não poluídos e recifes tropicais; Algumas alcançam grande tamanho – até 2 m de altura, recifes do Caribe e maiores ainda na Antártica;
1os naturalistas classificaram-nas como plantas: natureza séssil, forma de crescimento amorfo (assimétricas);
1765 – descrição das correntes hídricas internas – reconhecidas como animais; Séc. XIX – classificadas como cnidários – Coelenterata ou Radiata;
GRANT – estudou a morfologia e fisiologia das esponjas – deu o nome do grupo – Porifera;
Huxley (1875) e Sollas (1884) – separação das esponjas dos demais metazoários superiores.
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Classificadas originalmente em 4 classes:
Calcarea (Calcispongiae);
Hexactinellida (Hyalospongiae)
Demospongiae;
Sclerospongie – esponjas produtoras de matriz calcária sólida – esponjas coralinas; Classe Sclerospongie teve membros distribuídos nas classes Calcarea e
Demospongiae;
Espículas eram principal fator usado na classificação das esponjas;
Algumas esponjas não possuem espículas – fator descartado;
Descobriram-se importantes compostos bioativos, com potencial farmacológico, nas esponjas – compostos antimicrobianos,