O filme apresenta uma crítica sobre a falta de ética e ás relações de poder em nossa cultura, fazendo uma ponte entre o Brasil- Colônia e o Brasil – República, denunciando também à diversas formas de exploração social, a violência contra a mulher, e o atual status do negro, após quase quatrocentos anos de abolição da escravatura. Tudo isto indica como às representações sociais, as ideologias, a percepção e a aprendizagem social, fazem parte de nosso cotidiano, e nos influenciam bruscamente em todos os aspectos. E o que mais impressiona é como estas “Instituições” nos dominam, controlam e envolver nos, encobrindo nos em uma “rede de relações” como diria Foucault. Há trechos do filme mostram como o “jeitinho brasileiro”de querer se dar bem em tudo, em explorar o outro, fazem reproduzir e projetar às demandas da injustiça, que esta inserida em nossa cultura, ficando assim bem clara a importância papel da família, numa formação ética de base, em uma sociedade onde a consciência do bem, do ser justo fica desvalorizado em prol do esperto, do que sabe passa a perna e não cair. Enfim o filme consiste em um misto de relações inter-pessoais nas quais o sujeito, o homem, é visto em uma perspectiva antropológica, como objeto do sistema que põe em construção e é ao mesmo tempo construído por ele, e nesta dialética fica o pensamento de como as possibilidades humanas poderão ultrapassar este “determinismo social”. O filme apresenta uma crítica sobre a falta de ética e ás relações de poder em nossa cultura, fazendo uma ponte entre o Brasil- Colônia e o Brasil – República, denunciando também à diversas formas de exploração social, a violência contra a mulher, e o atual status do negro, após quase quatrocentos anos de abolição da escravatura. Tudo isto indica como às representações sociais, as ideologias, a percepção e a aprendizagem social, fazem parte de nosso cotidiano, e nos influenciam bruscamente em todos os aspectos. E o que mais impressiona é como estas “Instituições” nos