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Nome: Ada Helem De Barros Martins 1°B Pedagogia
A língua é viva, pulsante. Palavras e expressões, em voga num período, caem em desuso em outro. Não há academias que possam deter a dinâmica histórica de uma língua.
E TUDO MUDOU... • rouge virou blush • pó-de-arroz virou pó-compacto • O brilho virou gloss • O rímel virou máscara incolor • A Lycra virou stretch • Anabela virou plataforma • O corpete virou porta-seios • Que virou sutiã • Que virou lib, que virou silicone (...) Luis Fernando Veríssimo
O novo Acordo Ortográfico busca um consenso, ele não modifica (e nem poderia fazê-lo) nossa forma de falar, mas procura padronizar/unificar a escrita da língua portuguesa, ou seja, mudanças apenas gráficas nos oito países do Comunidade de Países de Língua Portuguesa - CPLP:
Brasil
Portugal
Guiné-Bissau
São Tomé e Príncipe
Angola
Moçambique
Cabo Verde
Timor Leste
Ele entrou em vigor a partir de janeiro de 2009, a partir da homologação do Decreto federal nº 6.583, de 29 de setembro de 2008.
Os brasileiros terão quatro anos para se adequar às novas regras. Durante esse tempo, tanto a grafia hoje vigente como a nova serão aceitas oficialmente. A partir de 1º de janeiro de 2013, a grafia correta da língua portuguesa será a prevista no Novo Acordo.
Ainda há questões controversas, principalmente no que tange ao hífen em palavras compostas. Essas questões só serão esclarecidas com a nova edição do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP), a ser publicado pela Academia Brasileira de Letras.
As mudanças são poucas em relação ao número de palavras que a língua portuguesa tem, porém são significativas e importantes. Basicamente o que nos atinge mais fortemente no dia a dia é o uso dos acentos e do hífen.
Por que uma nova reforma da ortografia?
Argumentos a favor ➢ a Língua Portuguesa é a única que tem (tinha) duas grafias oficiais; ➢ simplicidade