Filme: A pele que habito
CURSO DE MEDICINA – SAÚDE MENTAL I
PROFESSOR: GUSTAVO FONSECA GENELHU SOARES
ALUNA: ADRIANA HENRIQUE FERNANDES
FILME SOBRE SAÚDE MENTAL: “A PELE QUE HABITO”
Caratinga
2012
A PELE QUE HABITO
1-INTRODUÇÃO:
Os mitos em relação aos problemas de Saúde Mental são responsáveis porenorme medo e vergonha e com isso contribuem para que muitas pessoas quenecessitam de ajuda, não busquem tratamento por falta de conhecimento.A grande maioria sofre silenciosamente com sua doença,e também com a exclusão social que a doença provoca. A exclusão é resultado dosestigmas e preconceitos contra a doença mental. Os estigmas são rótulos negativosusados para identificar pessoas que sofrem de doenças mentais e são barreiras queimpedem os indivíduos e suas famílias de buscar ajuda, pelo medo de seremexcluídos1.
É isso o que mais contribui para os baixos índices de busca por tratamentosadequados. Todo mundo está vulnerável a sofrer de problemas mentais, que sãodiagnosticáveis, tratáveis e podem ser prevenidos a tempo1.
Nos últimos anos, foram registrados progressos significativos na compreensãoe na atenção aos problemas de saúde mental, aumentando o conhecimento científicodas causas das doenças mentais e os tratamentos disponíveis para a maioria destasdoenças. As reformas da assistência em saúde mental, em várias partes do mundo,demonstram que redes de atenção em saúde mental de base comunitáriarepresentam uma abordagem eficaz para o tratamento e que há menos necessidadedos hospitais psiquiátricos tradicionais1.
Vários filmes apresentam descritos em seus personagens transtornos mentais e comportamentais.
Assistindo a essas produções o expectador, médico ou leigo, pode ter uma visão básica de uma patologia mental. Desta forma o leigo pode entender a importância de apoiar uma pessoa com transtorno mental ao invés de discriminar, já os profissionais da saúde, em especial os médicos, devem estar