Filme: a caverna
A Sentença devia ser unânime. Caso o réu fosse culpado, o mesmo seria submetido à cadeira elétrica, caso não houvesse culpa ele seria absolvido.
Neste momento doze homens tinha a responsabilidade de uma vida nas mãos, os fatos eram evidentes, as testemunhas o acusavam com coesão. Tudo indicava que o jovem havia matado o pai. No entanto era uma vida que esta em jogo, alguém que poderia ser sentenciado à cadeira elétrica, um jovem com uma historia de vida muito difícil, perdeu a mãe quando tinha nove anos, morou um ano e meio no orfanato, o pai foi preso por estelionato. Imagina como mente desse jovem era,ele vivia em grande transtorno e conflito com seu eu, pois não tinha base em sua vida, não tinha princípios e a falta de um relacionamento familiar sadio afetou as condicionais educacionais, gerando dificuldades de socialização validando comportamentos de agressividade com os colegas. De fato esse era um jovem que precisava de muita ajuda.
De primeiro momento o júri, foi bastante frio na escolha. Sendo que onze votaram na culpa que o conduziria a cadeira elétrica e somente um votou na inocência do jovem.
O motivo pelo qual esse um votou pela inocência do réu, me chamou bastante atenção. Visto que ele desejou pelo debate, queria entender o porquê de acusa – lo, para isso levantou a mão em defesa do réu, para que houvesse o debate. E assim aconteceu, provas foram levantas, foram feitas ilustrações do caso, objetos foram levados à sala e aos poucos os corações foram amolecidos, de inicio mais dois optaram pela inocência, logo após mais dois e logo após mais quatro. Mais havia um entre eles irreversível, duro de coração, (coração peludo), esse parecia um ditador, lógico em seus argumentos, fiel aos fatos, se possível conduziria o réu a cadeira