filme: jogos de guerra

No início do filme, a tripulação encarregada dos mísseis de combate de uma desolada base da Força Aérea norte-americana recebe ordens para lançar um ataque rumo à União Soviética. O comandante dos mísseis de combate dessa tripulação (representado por John Spencer), insiste aos berros uma verificação, enquanto uma alta-patente (Michael Madsen) aponta-lhe uma arma para coagí-lo a seguir as ordens. No fim, parece que o MCCC (Missile Combat Crew Commander, o comandante da referida divisão bélica) não consegue ativar a chave de lançamento, o que quer dizer que os dez ICBMs sob seu controle não foram lançados.
Logo é revelado que as ordens eram parte de um teste psicológico maior, designado para constatar quantas equipes do comando de mísseis de ataque norte-americano realmente "apertariam o botão" quando uma ordem de lançamento fosse dada. Vinte e dois porcento das equipes dessa divisão de mísseis de ataque dos Estados Unidos falharam durante o exercício em questão.
No Quartel General do NORAD, no Complexo da Montanha Cheyenne, o expert em computadores John McKittrick pontua que há uma taxa de vinte e dois porcento de ineficácia no sistema de ataques, taxa por ele considerada inaceitavelmente alta. McKittrick argumenta que um computador chamado WOPR deveria ser colocado no controle dos silos de lançamento, e deixar os homens "fora da jogada". Sob as objeções do General Beringer, os congressistas retornam a Washington e recomendam a mudança assim mesmo. O Congresso norte-americano aprova a substituição, e a mudança é então implementada; os terminais de lançamento são convertidos, e as ligações eletrônicas são estabelecidas entre cada silo e o Quartel General do NORAD em Colorado Springs.
Enquanto isso, David Lightman(Broderick), um hacker da escola secundária, é introduzido. Percebe-se que ele está sempre disposto a se beneficiar, valendo-se de meios "não-ortodoxos", de novos lançamentos de jogos, prática também aparentemente utilizada na escola, onde a segurança das