FILME DUELO DE TITÃS
De liderança em um meio conturbado, em uma época em que o racismo era predominante. Boone, o treinador negro, é escalado para comandar o time do respeitado treinador Bill. Ele sabia de suas habilidades e sua capacidade de comandar com pulso forte uma equipe, mas para isso teria de enfrentar toda uma sociedade que não concordava que negros pudessem ser líderes, ainda mais a frente de pessoas brancas.
DESENVOLVIMENTO.
Como John Kotler expõe em seu artigo “8 passos para liderar a mudança”, um bom líder deve encontrar oportunidade em meio a crise e saber lidar com o “não”. Exatamente o que Herman Bonne fez, não deixou se abalar com as constantes ameaças que sofria, pelo contrário, isso fazia com que ele tivesse mais vontade de vencer.
Porem, para que conseguisse envolver sua equipe precisou contar com a ajuda de um antigo treinador. Kotter ainda diz que uma pessoa, isoladamente, não consegue engajar um grande número de pessoas, vencer todas as resistências, gerar resultados no curto prazo e gerenciar outros projetos ou novas abordagens da cultura”. Bonne para conseguir desempenhar seu papel dentro do time e conseguir com que a equipe continuasse sem perder nenhum de seus antigos atletas, precisou com que Bill trabalhasse junto. Mesmo que ambos tivessem métodos de coordenar diferentes, eles se completavam.
Ate porque eles precisavam estar prontos para competir e não tinham muito tempo para se adaptar com tantas divergências. Ou seja, era necessário criar um senso de emergências, aonde todos entendessem que a mudança precisa acontecer rapidamente. Mesmo que, para isso ser possível, precisassem passar por cima da cultura de suas famílias.
É nesse contexto também, que o filme se entrelaça com a ideia de Kotter, aonde os líderes devem trabalhar os colaboradores-chave para abraçarem a causa. É então que surge