Filme: crise económica
O documentário visto na aula de psicossociologia das organizações dia sete de Outubro de 2010 abordava um fenómeno essencial para a sobrevivência e desenvolvimento das organizações e da população em geral.
Percebeu-se que se tratava de um pesquisa feita pelos anos noventa, contudo verifica-se que ainda se encontra bastante presente nos dias de hoje.
O documentário ia ao encontro do contexto global, a grave e as poucas oportunidades para o mercado. As exigências das empresas para mais eficiência e produtividade, maior poder de competição, melhor preparação dos empreendimentos e transparência dos processos. Para dar conta destas exigências, observa-se no mundo uma tendência de amplo investimento no desenvolvimento da tecnologia da informação para integração de projectos.
Contudo, perante o documentário, a minha observação centrou-me no mau controlo da competitividade entre empresas, ou seja, destacando a presença de um desenvolvimento do qual quando mal compreendido pode causar prejuízos tanto para os seus funcionários, como para suas organizações.
Os estímulos físicos e psicossociais do stress podem ser considerados grandes inimigos da saúde, qualidade de vida e produtividade. A gestão das mudanças e do stress organizacional tem se tornado um assunto estratégico para as organizações.
Num modelo de sociedade cujo maior valor é a geração de riqueza económica, o trabalhador, muitas vezes é considerado, apenas uma peça de uma engrenagem cruel e quando não funciona bem, é substituído e daí provem o desgaste físico e emocional ao qual as pessoas são submetidas nas relações com o ambiente de trabalho.
As mudanças estão em toda à parte, principalmente a nível da tecnologia, no ambiente de trabalho e estruturas organizacionais.
As necessidades de mudanças podem ser comparadas a um ciclo vicioso. Os dias de hoje exigem mudanças constantes, essas mudanças acabam por trazer novos problemas. Esses problemas despertam novas soluções, as quais passam a