Filhos e a fortmação da personalidade
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Filhos e a formação da PersonalidadeAtividade estruturada III
Embora muitos psicólogos, psiquiatras e estudiosos do assunto não acreditarem na relevância da ordem do nascimento, pesquisas mostram que a posição de cada filho da família é fundamental para a formação da personalidade da criança e até mesmo na escolha da profissão quando adultos.
O filho mais velho tende a ser mais responsável em comparação aos outros, também é o mais realista e racional. Logo que nasce o segundo filho, a mãe já avisa que o mais velho terá que aprender a cuidar do irmão, que precisará de mais cuidados, ou seja, O filho já recebe uma missão: seja bom para não dar trabalho. Em geral, esta criança se transforma em um adulto responsável e dedicado, que cuida de tudo e de todos, justamente por ter sido criado desta forma. Desvantagens: Há boas chances de serem taxados de mandões e perfeccionistas. Será sempre classificado como dono de um caráter forte.
Os caçulas costumam ser mais relaxados e criativos, comparado aos mais velhos, normalmente são os mais rebeldes, pois não aceitam os ideais desejados pelos pais, nem querem ser iguais ao irmão mais velho. Os mais velhos acusam os menores de serem protegidos e uma competição é formada. Isso faz com que os pais sejam menos exigentes e mais protetores com os menores, facilitando o comportamento rebelde. O mais jovem tem dificuldade em se desvencilhar da atenção dos pais, justamente por carregar o status de “queridinho” da família, aquele que necessita de cuidados e é mimado por todos.
O filho do meio: O filho do meio tende a ser um pacificador, bom mediador, têm capacidade de cooperação maior. Isso porque eles não têm sempre os pais só para si nem fazem tudo o que à sua maneira. Desde cedo aprendem a fazer concessões. Têm mais facilidade para participar de grupos ou equipes, e tornam-se excelentes gerentes e líderes pelas próprias habilidades de negociação. Enquanto o mais velho é idealizado e recebe prêmios por ser eternamente o