Filhos Brilhantes, Alunos Fascinantes
O capítulo 1 do livro “Filhos brilhantes, alunos fascinantes” do autor Augusto Cury relata a vida em uma escola em particular onde se era vista e chamada de “Escola dos horrores”, pelo fato de os alunos serem “indisciplináveis”.
Começa-se, então, a haver uma defasagem muito grande de professores, pois os mesmos não estavam preparados para lidar com situações extremas. É enviado, então, um professor que utiliza de um método de ensino que vai muito além das salas de aula, do quadro negro ou mesmo de avaliações: ele faz os alunos apreenderem sobre a vida num todo, os faz enxergar além do que os olhos podem ver e a boca falar. Esses alunos que antes eram totalmente rígidos à qualquer tipo de regras ou disciplinas impostas, se deparam com a fonte dos seus problemas e, agora, não é mais um fardo e obrigação frequentar a escola, se tornou um prazer, pois começaram a ver o quanto precisavam aprender e o quanto tinham valor e potencial, apesar de tudo o que ouviam em seus lares de seus pais, e na escola de seus mestres.
Muitos professores ensinam a pauta de aula muito bem, mas se esquecem que há muito mais por detrás de adolescentes rebeldes e revoltados. Há ali, alunos com problemas familiares, que sofrem todo tipo de abuso, divórcio, fome, carência, entre tantas outras coisas. Os professores precisam aprender que há muito mais do que números e alunos mau-criados. Ali, bem na frente deles, existem pessoas que dependem de cada um deles, que irão absorver tudo o que eles têm a oferecer, tanto positivo quanto negativo. Cabe a cada mestre ensinar o que há de melhor nesse mundo: ir em frente, ter um objetivo, ter uma visão, uma missão e um destino!