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ESGOTO
Eduardo Suguino
Eng. Agr., Dr., PqC do Polo Regional Centro Leste/APTA esuguino@apta.sp.gov.br Anielly de Paula Freitas
Zootecnista, Bolsista FAPESP no Polo Regional Centro Leste/APTA aniellypf@hotmail.com Henrique Vasque
Eng. Agr., Estudante da Universidade Estadual Paulista, campus de Botucatu hvasque@fca.unesp.br Sabe-se que um dos maiores problemas enfrentados por países em desenvolvimento é o esgoto. Com o crescimento desordenado da população, muitas cidades e até mesmo grandes capitais como São Paulo, Pequim e Nova Délhi, relatam dificuldades no tratamento adequado destes resíduos, e esse problema não é exclusivo de locais de ocupação indevida. Este material residual deve ser visto com muita atenção pelos governantes, pois não tratá-lo significa deixar os cidadãos expostos a uma série de pragas e doenças. Nas estações de tratamento de água e esgoto (ETA e ETE) o material sólido é separado do líquido, e nesse processo aparece um resíduo, pastoso e de natureza predominantemente orgânica, chamado de lodo.
A destinação deste material residual é um grande problema ambiental para as empresas de saneamento, públicas ou privadas. Quando deixados ao acaso, pode ocorrer o desperdício hídrico, pois parte da água se perde nos rios e outros canais de escoamento e o resíduo sólido não tratado contaminaria o meio ambiente onde é descartado.
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Segundo dados publicados no Tera Ambiental, ao investir em saneamento básico diminuemse os gastos com a saúde, pois a cada R$ 1,00 gasto com o tratamento de resíduos e efluentes, são economizados R$ 4,00 em medicamentos e hospitais da rede pública. O esgoto encanado é importante para melhorar o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), e alcançar a meta socioeconômica desejada pela ONU, que é reduzir pela metade o número de pessoas sem saneamento básico.
Nas estações de tratamento de água, esta é exposta a processos químicos e físicos, como