FIL KANTE
CP – FIL
ÉTICA KANTIANA
Trabalho realizado por:
Paulo Antunes nº15
João Garrett
INTRODUÇÃO
Immanuel Kant, prestigiado filósofo de origem alemã, nascido a 22 de Abril de 1724, foi um dos mais importantes filósofos da história da filosofia ocidental.
Grande parte da sua vida foi passada a lecionar na universidade de Königsberg, localizada na cidade de Königsberg.
No ano de 1781 Kant publicou a sua obra: Crítica da Razão Pura. A reação dos outros filósofos é pouco encorajadora. Sete anos depois foi a publicação de Crítica da Razão Prática.
Algumas das obras mais conhecidas da sua autoria são Crítica da razão pura, Crítica da razão prática e, finalmente, Crítica da faculdade do juízo. A primeira aborda o tema relativo ao conhecimento, a segunda relativa à ética e por fim relativa à estética.
Kant faleceu a 12 de Fevereiro de 1804, tendo espalhado os seus ideais até aos setenta e nove anos de idade.
ÉTICA KANTIANA
A ética kantiana é a ética do dever e vontade boa, todas as ações que têm como base as normas morais são consideradas ações boas, ou seja, o bom é o que o dever ordena à vontade. Tendo em conta esta ideia surgem algumas questões:
“Por que razão estamos sujeitos ao dever?”
“Por que razão só o que o dever ordena é bom?”.
Para responder a estas questões de acordo com a perspetiva kantiana relativamente à conceção do ser humano existem três tipos de disposições:
Animalidade;
Humanidade;
Personalidade.
A animalidade defende que o Homem tem uma natureza biológica e por conseguinte possui necessidades sensíveis vulgarmente designadas por desejos ou inclinações.
Designa-se por humanidade a natureza biológica transformada pela socialização e pela cultura.
Por fim a personalidade define-se como a natureza racional que exige autonomia, ou seja, que seja a razão a orientar a ação.
Logo todas as disposições apresentadas procuram satisfação e por consequência a vontade sofre a sua influência.
Contudo citando Kant:
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