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DESEMPREGO EM PORTUGAL
DESEMPREGO EM PORTUGAL
O desemprego em Portugal, aumentou consideravelmente devido á queda do PIB.
Será necessário aumentar a qualificação dos desempregados uma vez que o maior número no desemprego é o de baixa qualificação.
Incentivar a criação de empresas e o investimento para a criação do emprego. A crise económica que atingiu a zona euro vem exigindo profundos sacrifícios do povo português na procura de uma solução para reequilibrar as finanças do Estado. Negociações com o Fundo Monetário Internacional, com o Conselho da Europa e com o Banco Central Europeu levaram Portugal a comprometer-se com um plano de metas rigoroso. Como forma de atingi-las, o governo português entendeu por bem reduzir os vencimentos dos servidores públicos. Coube ao Tribunal Constitucional português analisar a constitucionalidade das medidas adotadas.
Em 2010, a Lei do Orçamento do Estado para o ano de 2011 (Lei 55-A/2010) determinou uma redução de 3,5% a 10% das remunerações dos trabalhadores da administração pública e do sector público empresarial.
Já em 2011, a Lei do Orçamento do Estado para o ano de 2012 (Lei 64-B/2011) ampliou a abrangência das reduções, determinando a suspensão do pagamento dos subsídios de férias e de Natal, inclusive dos aposentados e reformados.
A falta de dinheiro tem como consequências imediatas o corte das despesas com a máquina pública, através da diminuição dos direitos e rescisão de contractos dos servidores, o aumento de impostos e o desemprego. Este último factor preocupa as pessoas, principalmente os jovens. Em Portugal, a taxa de desemprego é de 13,2%, a quarta maior do continente.
Os economistas afirmam que a redução no consumo é o principal efeito imediato do desemprego na vida dos portugueses. “A população vai menos a cafés, discotecas e cinemas.
Devido á crise, a taxa de desemprego em Portugal foi das que mais subiu. O caso português é especialmente preocupante porque perto de