Figuras de linguagem
Metáfora: Nossa amizade é uma ponte, que nos mantem ligadas sempre.
Comparação: Ele é engraçado como um palhaço.
Prosopopeia: O jardim olhava as crianças sem dizer nada.
Um frio inteligente percorria o jardim.
Sinestesia: Derpino falou palavras amargas. Esse perfume tem um cheiro doce. O brilho macio do cetim.
Catacrese: Dente de alho. Asa da xicara.
Cabeça do prego.
Metonímia: Respeite-lhe os cabelos brancos.
Bebi Coca-Cola.
Leiloaram um Portinari.
O palácio divulgou a nota.
- A espécie pelo individuo/ o efeito pela causa/ a coisa por seu símbolo/ continente pelo conteúdo.
Perífrase: O astro rei brilha intensamente. (sol)
Visitamos a cidade eterna. (Roma)
Aquele que tudo pode. (Deus)
O país do futebol é adorado por seus filhos. (Brasil)
Antítese: Muitas vezes o amor se transforma em ódio.
É melhor termos muitos amigos do que inimigos.
Eufemismo: Dama da noite, em lugar de "prostituta";
Rapaz delicado, em vez de "homossexual"
Desprovida da beleza, em vez de “feia”
Hipérbole: Quase morri de rir ao ver aquele espetáculo.
Fiquei dois séculos esperando você!
Ironia: Seu café está ótimo, fraco, frio e sem açúcar.
Muito competente aquele candidato, construiu viadutos que ligar lugar nenhum a nenhum lugar.
Onomatopeia: Não dormi com as buzinas lá fora, bi-bi!
Toc-toc, posso entrar?
Aliteração: Anule a aliteração altamente abusiva.
O chato é chamar o Xerife de chato ou xarope.
Elipse: Assegurei-me que nada faltaria. E não... De que nada faltaria.
O sol tão claro lá fora. E não... Está tão claro lá fora.
Zeugma: Cada criança escolheu um brinquedo: o menino, um carro, a menina, uma boneca.
Precisarei de vários ajudantes. De um que seja capaz de fazer a instalação elétrica e de outro para a parte hidráulica, pelo menos.
Pleonasmo: O cadáver de um defunto que já morreu.
Entrar para dentro.
Sair para fora.
Hemorragia de sangue.
Polissíndeto: há dois dias meu telefone não fala, nem ouve, nem toca, nem