fichamentoconceito de justiça e o direito
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Conceito de Justiça e o Direito6.1 O Papel de Definir
a) É Possível Definir?
- “É possível definir uma coisa? É possível definir a justiça?” (pág. 133).
- “Isso porque há autores e professores que, por motivos filosóficos ou ideológicos, afirmam que não se pode se definir nada [...] Não se pode ter certeza de nada em Filosofia, e, portanto, não se pode definir nem ter certeza do que é justiça”. (pág. 133).
b) O que é Definir
- ”Definir é tudo o que uma coisa é, sem nada pode ser-lhe acrescentado ou tirado [...] Pode ser Definição Nominal; Definição Real, subdividindo-se em Definição Essencial e Definição Descritiva; Definição Causal e por último a Definição Final. Das definições, a mais perfeita é a essencial”. (pág. 134)
- “A definição de justiça que se procura é a Definição Essencial, que deverá dizer o que ela é [...] A Definição essencial deve ser composta de dois elementos: gênero próximo e diferença específica”. (pág. 134)
c) O Positivismo Proíbe Definir
- “Comte e os positivistas só admitem o que é material [...] Por princípio o positivismo não aceita seque a possibilidade da existência de definição, por isso nega a possibilidade de se definir o que é justiça”. (pág. 135)
6.2 Como Nasce a Justiça
a) O Ato Gera o Hábito
- “Yen Sun Tsu chegou ao Brasil em 2004, vindo da China, e pela primeira vez comeu feijão, e gostou. Foi o primeiro ato do hábito de comer feijão, que durante anos, Yen Sun Tsu foi adquirindo. Os atos, repetidos, tornaram-se hábito”. (pág. 135)
b) O Ato Bom é a Virtude
- “Paulo começou a aprender as quatro operações da tabuada. Depois prosseguiu repetindo os atos de estudar Matemática; hoje, passados anos repetindo os atos, tornou-se especialista em Matemática. Conclusão: adquiriu um hábito bom, isto é, a virtude de saber Matemática”. (pág. 136)
c) Virtudes Intelectuais e Virtudes Morais
- “A virtude intelectual só enriquece e aperfeiçoa a inteligência, ao passo que a virtude moral, ao mesmo tempo e conjuntamente,