Fichamento
- Erikson mudou os constituintes básicos da mente e introduziu um quadro diferente da psicanálise, e não apenas sugerindo uma mudança de ênfase. Essa transformação de Erikson da teoria freudiana, combina com grandes outras contribuições para a psicanálise pós-clássica pensada em muitas maneiras.
- O autor abordou de forma similar outras fases do desenvolvimento do ego à elaboração do estado psicossexual de Freud. Porém ele acabou com fases psicossexuais freudianas para usar como esqueleto para sua sequência de desenvolvimento do ego.
- Para argumentar o seu trabalho analítico, Erikson usou de todas as oportunidades e de seu desenvolvimento da criança em diferentes contextos culturais e configurações subculturais. Originou-se a partir de novas ideias e interesses psicanalíticos, o estudo comparativo da cultura e da experiência pessoal de translocação e transições forçadas.
- “Freud criou uma teoria complexa do desenvolvimento da criança, centrada no sequencial, no desdobramento maturacional, com base no corpo, nos impulsos instintivos.” “Erikson entendeu isso como uma abordagem desfragmentada para o mundo como ele entendia, um mundo onde as culturas e diferenças culturais moldam o desenvolvimento do indivíduo.” “O tema central é de que a psique do indivíduo é gerada e moldada dentro dos requisitos, valores e sensibilidades de um contexto particular, cultural e histórica...”.
- Erikson considerou uma maneira de dar vida à mente, a cultura e a história. Para ele, os processos culturais constituem a dimensão, independente da causa que gera significados próprios.
- O autor criou uma sequência de estágios ou crises para sua teoria do desenvolvimento do ego: A confiança básica versus desconfiança básica, autonia versus vergonha e dúvida, iniciativa versus culpa, habilidade versus inferioridade, identidade versus confusão de papéis, intimidade versus isolamento, generatividade versus estagnação, integridade do ego versus desespero.