Fichamento
CAMPUS XX – BRUMADO – BAHIA
Discente: Laércio Fernandes de Morais
Curso: Direto – 1º Semestre
Disciplina: PTTC – Docente: Fabiana Andrade
Fichamento
SABBAG, Eduardo de Moraes. Redação Torense e Elementos de Gramática. 5ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011, cap. I, p. 15-20.
“(...) O advogado que arrazoa ou peticiona ou o juiz que sentencia ou despacha têm de empregar linguagem escorreita e técnica (...)” (p. 15).
“O Direito é a profissão da palavra, e o operador do Direito, mais do que qualquer outro profissional, precisa saber usá-la com conhecimento, tática e habilidade (...)” (p. 15).
“(...) não se pode valer da fala pedante, com dizeres mirabolantes e terminologia ‘enrolativa’ (...)” (p. 16).
“Portanto, é questão de urgência: devemos evitar a terminologia pernóstica utilizada em textos jurídicos, procurando alcançar o conceito de precisão e objetividade na exposição do pensamento, que, necessariamente, passa pelo paradigma de ‘boa linguagem’ (...)” (p. 16-17).
“(...) Ambos, juiz e advogado, não necessitam expressar-se com a utilização de linguagem exotérica e retórica, quanto não servil, sob pena de lhes servir o rótulo de “chatos” (...)” (p. 17).
“Sabe-se que o advogado despreparado possui vocabulário limitado. Desconhece o sentido das palavras e raramente consulta o dicionário. Esse distanciamento do vernáculo é maléfico, porque o retira do ‘mundo das letras’, alienando-o em um ambiente de ‘falso conhecimento’ do léxico, o que é de todo condenável” (...) (p. 18).
“Como se nota, o desconhecimento do vernáculo torna o advogado um frágil defensor de interesses alheios, não sendo capaz de convencer sobre o que arrazoa, nem postular adequadamente o que intenciona”. (p. 20)
“Como se nota, o aplicador do Direito deve atrelar à linguagem jurídica um razoável conhecimento das normas de rigor do nosso léxico, a fim de que logre se destacar na arte de