Fichamento o que e comunicação empresarial
MICROECONOMIA
Profª Leila Cristina Oliveira
Economista (UEFS/2002)
Especialista em Administração de Serviços (UFBA/2009)
Mestra em Políticas Públicas, Gestão do Conhecimento e
Desenvolvimento Regional (UNEB/2012)
leilacris@gmail.com
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TEORIA DO
CONSUMIDOR
ABORDAGEM CARDINAL
Prof.ª Msc. Leila Cristina Oliveira
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leilacris@gmail.com
• Utilidade como uma característica
"mensurável" dos bens e serviços;
• A satisfação do consumidor era a soma das utilidades obtidas no consumo dos bens e serviços de sua cesta de mercadorias. 13
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UTILIDADE
• de um bem ou serviço é a sua capacidade de satisfazer as necessidades das pessoas.
• A utilidade representa o grau de satisfação que os consumidores atribuem aos bens e serviços que podem adquirir no mercado.
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UTILIDADE
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UTILIDADE
• O consumidor mensura quantitativamente a utilidade dos bens e serviços.
• Utilidade: é a capacidade que os bens e serviços possuem de satisfazer necessidades →subjetivo;
• Utilidade Total: é o somatório das diversas utilidades parciais; • Utilidade Parcial: é a utilidade atribuída durante o processo de consumo a cada nova unidade consumida do produto. 13
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UTILIDADE MARGINAL
Princípio da Utilidade Marginal Decrescente
• O consumidor ao adquirir novas unidades de um produto, qualquer ele, gradativamente, vai saciando sua necessidade e, por consequência, atribuindo utilidades parciais cada vez menores. 13
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UTILIDADE MARGINAL
Por considerar que, a utilidade total é resultante do somatório das utilidades parciais (essas cada vez menores), a utilidade total cresce a taxas decrescentes até alcançar o ponto de saturação ou satisfação plena quando então começa a decrescer. 13
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UTILIDADE MARGINAL
E ao considerar ainda que, a utilidade marginal é explicada pela variação ou impacto na utilidade total, ela é decrescente.
Graficamente: